Irmãos, tomem nota:
"Os cinco ministros da 4ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidem nesta terça-feira se aceitam um recurso especial no qual um casal de homossexuais de São Gonçalo (RJ) pede o reconhecimento de sua união estável, iniciada em 1988.
O casal um agrônomo brasileiro e um canadense que trabalha como professor de inglês-- moveu o pedido de reconhecimento de união estável na 4ª Vara de Família de São Gonçalo. Com o reconhecimento, eles pretendem pedir um visto permanência para o canadense, para que os dois morem definitivamente no Brasil. No Canadá, eles são legalmente casados.
No pedido, os dois alegam viver "como casal, de forma duradoura, contínua e pública" há quase 20 anos e apresentam comprovantes de contas bancárias e aplicações financeiras conjuntas e das compras de um imóvel e de passagens aéreas para o mesmo destino.
Em primeira instância, o processo foi extinto. O juiz --cujo nome não foi divulgado-- afirmou que a palavra casal é restrita para relacionamentos entre homens e mulheres; citou a Bíblia --que, segundo ele, condena a homossexualidade; e disse que havia impossibilidade jurídica, pois não se pode reconhecer a união de quem já é casado.
O casal recorreu. Porém, por falta de previsão legal, o TJ (Tribunal de Justiça) do Rio também recusou o pedido".
Fonte: Folha de São Paulo Online.
Comentário: Faço minhas, todas as palavras da Bíblia sobre este assunto.
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