Comentários de João Cruzué para o Blog Olhar Cristão:
A essência da mensagem que estamos passando com a publicação do artigo abaixo é a seguinte: Não importa a quantidade de fiéis, se no presente século uma religião qualquer não se dispuser a combater as desigualdades sociais e atender as necessidades dos excluídos, vai perder terreno e seu rebanho para outra que alie ações sociais ao discurso.
A própria Bíblia ensina no capítulo 25 de Mateus a importância do exercício do amor em relação aos excluídos e necessitados, como também adverte quanto ao castigo dos omissos. O Islã avança no mundo inteiro porque seu discurso e suas atitudes encontram forte simpatia entre as populações sofridas, excluídas e abandonadas. Seu apelo não é elitista.
Sou cristão e sei que Jesus Cristo é o Senhor e Salvador . Mas se as denominações brasileiras, chamadas cristãs, abandonarem os pobres, os excluídos, os amargurados, os que estão na miséria - e achá-los desprezíveis e considerar seu cheiro repugnante, e tornarem-se Igrejas elitistas, o Evangelho de Jesus Cristo será escandalizado como o foi na Índia e na África, e o Brasil ainda no século XXI poderá ter um aumento formidável de muçulmanos.
Parte do artigo publicado na Folha de São Paulo:
A essência da mensagem que estamos passando com a publicação do artigo abaixo é a seguinte: Não importa a quantidade de fiéis, se no presente século uma religião qualquer não se dispuser a combater as desigualdades sociais e atender as necessidades dos excluídos, vai perder terreno e seu rebanho para outra que alie ações sociais ao discurso.
A própria Bíblia ensina no capítulo 25 de Mateus a importância do exercício do amor em relação aos excluídos e necessitados, como também adverte quanto ao castigo dos omissos. O Islã avança no mundo inteiro porque seu discurso e suas atitudes encontram forte simpatia entre as populações sofridas, excluídas e abandonadas. Seu apelo não é elitista.
Sou cristão e sei que Jesus Cristo é o Senhor e Salvador . Mas se as denominações brasileiras, chamadas cristãs, abandonarem os pobres, os excluídos, os amargurados, os que estão na miséria - e achá-los desprezíveis e considerar seu cheiro repugnante, e tornarem-se Igrejas elitistas, o Evangelho de Jesus Cristo será escandalizado como o foi na Índia e na África, e o Brasil ainda no século XXI poderá ter um aumento formidável de muçulmanos.
Parte do artigo publicado na Folha de São Paulo:
"(...) O Islã não é um bloco monolítico, nem muito menos estanque. Religião predominante no Oriente Médio e em vastas porções da África e da Ásia, reúne hoje cerca de 1,3 bilhão de pessoas, de diferentes origens étnicas, culturais e sociais. São árabes, iranianos, afegãos, paquistaneses, turcos, chineses, indonésios (89% dos 204 milhões de habitantes do maior país muçulmano), africanos, europeus e americanos.
Participam da Organização da Conferência Islâmica, que pretende "assegurar o progresso e o bem-estar de todos os muçulmanos do mundo", 56 Estados 1. A presença dos muçulmanos se faz notar cada vez mais na Europa, onde são por volta de 15 milhões, sobretudo na França (5 milhões). Nos Estados Unidos, com seus 7 milhões de muçulmanos, o Pentágono permite aos soldados jejuar no mês sagrado do Ramadã, libera os praticantes para rezar as cinco orações diárias e põe à disposição alimentos em concordância com os preceitos islâmicos.
No Brasil, muçulmanos organizaram o principal levante urbano contra a escravidão na América --a Revolta dos Malês, em 1835. Atualmente, o país possui cerca de 1,5 milhão de adeptos, muitos sem ascendência árabe.
A palavra "islamismo", ou "Islã", vem de Islam, que significa "submissão [a Deus]". A raiz (slm, em árabe) é a mesma que originou "muçulmano" (de muslim, "aquele que se submete a Deus") e salâm ("paz"). A doutrina islâmica se baseia no livro sagrado Alcorão e nos atos, ditos e ensinamentos de Muhammad 2, considerado o último mensageiro enviado por Deus. Os muçulmanos acreditam nos profetas anteriores a ele, inclusive Jesus Cristo. O islamismo não nega o judaísmo nem o cristianismo, mas se considera a religião que completa as mensagens anteriores e sela o período das profecias numa síntese final.
Os muçulmanos crêem num único Deus (Allah, termo usado também por árabes cristãos), onipotente, que criou a natureza por meio de um ato de misericórdia. Consciente da debilidade moral da humanidade, Deus enviou profetas à Terra. Adão foi o primeiro e recebeu o perdão divino --o islamismo não aceita a doutrina do pecado original."
O restante em:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u102755.shtml
João Cruzue - cruzue@gmail.com
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2 comentários:
Parabens pela explicação, o Islam é a religião escolida por Deus não a outra alem dela para entrar no paraiso. bjos irmao
Uma grande parte de muçulmanos ocidentais são muçulmanos,não por conversão,mas sim como uma forma de protestar contra a Igreja cristã atual;outra parte(a maioria)são muçulmanos pela força e imposição,e os autênticos muçulmanos(que se indentificam "espiritualmente"como tal)são uma minoria.A maioria de muçulmanos prósperos financeiramente vivem por meios capitalistas cristãos ocidentais ou seja,suas posses provém ou da Europa ou dos EUA.Aos que acham que os muçulmanos tem muito em comum com o cristianismo e o judaísmo,será melhor pesquizarem melhor este equívoco.Muçulmanos não perdoam nem oram pelos "inimigos"(raras exeções),muito pelo contrário.A visão islâmica como religião,parou na idade média,sendo assim jamais haverá nesta crença algo tipo movimento de Reforma.Muçulmanos entendem e aceitam o alcorão literalmente,ao pé-da-lêtra.Para quem tem JESUS CRISTO como o único Senhor e salvador através de uma intimidade espiritual sabe quem é alláh,pois MAS QUE AINDA QUE ALGUÉM VOS ANUNCIASSE UM EVANGELHO DIFERENTE DO QUE VOS TEMOS ANUNCIADO,ANÁTEMA SEJA"(Gálatas 1:8)OBS:texto bíblico escrito 600 anos antes de maomé nascer.Acoooordem irmãos!Orem pelos muçulmanos e amem-nos,pois são apenas ovelhas perdidas e desgarradas.Menos dias,mais dias eles também dobrarão os joelhos(como toda a humanidade)e confessarão pela própria boca, que SÓ JESUS CRISTO É SENHOR!!
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