Com um território de 1.566.500 km² e população de 2.7 milhões de habitantes, a Mongólia está encravada no coração da Ásia Central, ensanduichada entre duas superpotências: Rússia e China. Íntima aliada da antiga União Soviética durante sete décadas, a Mongólia embarcou em 1990 na estrada para a democracia e reformas políticas e hoje está vagarosamente abrindo suas portas para o mundo.
A história desta nação começa há 12 séculos atrás, com 300 mil almas fortemente unidas em várias tribos nômades, que na virada do século XX alcançava mais de meio milhão de pessoas. Durante as sete décadas seguintes debaixo de um regime comunista, esta população quadruplicou, especialmente após o "baby boom" dos anos 60, principalmente pelo incremento das políticas de saúde e educação com assistência soviética. Nos dias de hoje, cerca de 70% da população tem menos de 35 anos, e, cerca de 47% dela, ainda permanece nômade.
A taxa de alfabetização na Mongólia é de 97%. São 500 mil alunos matriculados em escolas de até o segundo grau e outros 140 mil se graduam junto a 198 universidades federais e faculdades privadas.
Embora os mongóis tenham desenvolvido sua própria escrita, antes do século XIII, cerca de 50 anos atrás ela foi banida pelos russos, que impuseram o alfabeto cirílico russo com escrita oficial. Depois da revolução democrática de 1990, o parlamento mongol decidiu reintroduzir a escrita mongol antiga como a principal condição prévia para preservar a cultura tradicional e identidade nacional.
A língua mongol original, escrita verticalmente, está novamente sendo ensinada nas escolas de primeiro e segundo graus, desde 1994. Atualmente, 30% dos mongóis sabem escrevê-la, ao passo que apenas 50% a sabem ler.
Os três esportes principais são: corrida de cavalos, lutas e torneios de arco e flecha.
Ulaanbaatar, "Herói Vermelho", nome da Capital da Mongólia, é seu principal centro político, comercial, financeiro, cultural e científico. Metade da população nacional, cerca de 1,2 milhão, vive em Ulaanbaatar. Ali é oferecido uma grande variedade de atrações turísticas como museus e mosteiros, da mesma forma que existem também serviços bastante modernos. A Capital é o principal portão de entrada da Mongólia para os turistas estrangeiros
A história desta nação começa há 12 séculos atrás, com 300 mil almas fortemente unidas em várias tribos nômades, que na virada do século XX alcançava mais de meio milhão de pessoas. Durante as sete décadas seguintes debaixo de um regime comunista, esta população quadruplicou, especialmente após o "baby boom" dos anos 60, principalmente pelo incremento das políticas de saúde e educação com assistência soviética. Nos dias de hoje, cerca de 70% da população tem menos de 35 anos, e, cerca de 47% dela, ainda permanece nômade.
A taxa de alfabetização na Mongólia é de 97%. São 500 mil alunos matriculados em escolas de até o segundo grau e outros 140 mil se graduam junto a 198 universidades federais e faculdades privadas.
Embora os mongóis tenham desenvolvido sua própria escrita, antes do século XIII, cerca de 50 anos atrás ela foi banida pelos russos, que impuseram o alfabeto cirílico russo com escrita oficial. Depois da revolução democrática de 1990, o parlamento mongol decidiu reintroduzir a escrita mongol antiga como a principal condição prévia para preservar a cultura tradicional e identidade nacional.
A língua mongol original, escrita verticalmente, está novamente sendo ensinada nas escolas de primeiro e segundo graus, desde 1994. Atualmente, 30% dos mongóis sabem escrevê-la, ao passo que apenas 50% a sabem ler.
Os três esportes principais são: corrida de cavalos, lutas e torneios de arco e flecha.
Ulaanbaatar, "Herói Vermelho", nome da Capital da Mongólia, é seu principal centro político, comercial, financeiro, cultural e científico. Metade da população nacional, cerca de 1,2 milhão, vive em Ulaanbaatar. Ali é oferecido uma grande variedade de atrações turísticas como museus e mosteiros, da mesma forma que existem também serviços bastante modernos. A Capital é o principal portão de entrada da Mongólia para os turistas estrangeiros
A Mongólia é, depois do Tibet, um berço forte da religião budista. Na virada do século XX, cada família era obrigada a mandar um de seus filhos para um um mosteiro, para se tornar um monge.
Todavia, com a chegada dos comunistas na década de 20, a religião foi duramente reprimida, e todos os mosteiros foram destruídos, exceto um. Cerca de 30 mil monges e sacerdotes foram executados e outros 70 mil expulsos ou encarcerados. Em 70 anos, o budismo foi quase erradicado da Mongólia, mas a liberação em 1990 permitiu seu pacífico reavivamento. Hoje, mais de 140 monastérios budistas foram reconstruídos.
Sob esta nova liberdade de crença, outras religiões concorreram, incluindo cerca de 30 igrejas e denominações, sendo a maioria delas cristãs. Outra religião popular é o Islã, praticada por uma minoria de 60 mil "kazaks" da província de Bayan Ulgii.
Frases úteis
Alô - sain - by - noo
Tchau: by - yar - tai
Obrigado: by - yar - la
Sinto muito: uch - la - rye
Não se preocupe: zoo - gear
Eu não sei: me - de - qui
Quanto custa?: Yamar oon - tay way?
Tradução de João Cruzué
Fonte: Jornal "Mongolia Today"
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