Uma bebezinha de aproximadamente dois meses foi resgatada com vida de dentro da Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. Ela estava boiando dentro de um saco de lixo preto, fechado, e amarrado a um pedaço de pau, quase submerso. Um frequentador do parque ouviu um barulho semelhante a um miado, chamou um vigia, que puxou o saco de lixo com um galho , pensando a princípio que fosse um gato mas, logo a seguir ouviram o choro de uma criança.
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Exclamação de uma pessoa ao ver o saco de lixo aberto .
Outras fontes registraram que uma mulher fora vista jogando uma criança na lagoa e fugindo com as sandálias na mão. Curiosamente, o local do acontecimento foi em frente ao Museu de Arte da Pampulha. Um contraste ente o desespero e o Luxo. O retrato de um país não desenvolvido. Outro fato é o paralelismo com a história de Moisés.
Comentários:
O que levaria uma mãe a jogar na lagoa um bebê de dois meses?
Resposta: desespero, insegurança e preconceito. Há uma grande possibilidade de que a situação tenha levado a mãe ao desespero por não ter condições de criar o bebê. Insegurança, porque talvez o pai da criança não deu a mímina e não quiz assumi-la, bem como é possível que a família da mãe o tenha rejeitado. No momento desta postagem, uma mulher de nome Simone da Silva foi identificada como a provável mãe da criança e presa a seguir pela polícia de BH.
E por fim, o pior de tudo: o preconceito foi a razão determinante para o bebê ser atirado na lagoa: ele era do sexo feminino. Se fosse um menininho, o pai iria assumi-lo, a família tanto do pai quanto da mãe, iriam adotá-lo. Ela foi descartada porque era mulher, possivelmente pela própria mãe, sob a pressão terrível de um preconceito com raizes transculturais.
O que podemos fazer: orar para que Deus chame mais pessoas vocacionadas a fazer missões e evangelização entre adolescentes grávidas, mães em situação financeira desesperadora, grávidas ou com bêbes pequenos para criar, que poderiam estar pensando em matá-los a vê-los morrer dia a dia pela fome. Aquele(a) que ouvir a voz do Espírito, de verdade, deve começar a desenhar , com muita oração, um projeto neste sentido.
nota: este comentário foi escrito antes de se descobrir quem foi a mulher que atirou o bebê na lagoa. sp-29/01/2006-11:27h
E por fim, o pior de tudo: o preconceito foi a razão determinante para o bebê ser atirado na lagoa: ele era do sexo feminino. Se fosse um menininho, o pai iria assumi-lo, a família tanto do pai quanto da mãe, iriam adotá-lo. Ela foi descartada porque era mulher, possivelmente pela própria mãe, sob a pressão terrível de um preconceito com raizes transculturais.
O que podemos fazer: orar para que Deus chame mais pessoas vocacionadas a fazer missões e evangelização entre adolescentes grávidas, mães em situação financeira desesperadora, grávidas ou com bêbes pequenos para criar, que poderiam estar pensando em matá-los a vê-los morrer dia a dia pela fome. Aquele(a) que ouvir a voz do Espírito, de verdade, deve começar a desenhar , com muita oração, um projeto neste sentido.
nota: este comentário foi escrito antes de se descobrir quem foi a mulher que atirou o bebê na lagoa. sp-29/01/2006-11:27h
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