terça-feira, 31 de março de 2015

Como vencer quando você não é o favorito - livro de Rubens Teixeira


Não deixe de ler!

Rubens Teixeira e João Cruzué, na Livraria Cultura - SP

JOÃO CRUZUÉ

Estive hoje à tarde na Livraria Cultura da Avenida Paulista, para o lançamento em São Paulo do quinto livro do Irmão Rubens Teixeira. Ele é Pastor, Engenheiro, Advogado, Doutor em Economia, Escritor, Blogueiro, formador de opinião muito conhecido no Rio de Janeiro entre tantos outro títulos e, mesmo com tanta bagagem, continua sendo um moço humilde e gentil.  O evento no 1º andar do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista nº 2073 foi marcado para as 17:00 h. A poucos minutos da hora marcada, lá estava o Dr. Rubens e uma senhora representante da Editora Sextante.

Vou compilar a dedicatória que o Irmão Rubens deixou no meu livro:


Querido Pr. João Cruzué,

Escrevi este livro, para ajudar as pessoas a vencer lutas desiguais. Trago  dicas  de como elaborar estratégias que combinam inteligência, talento, perspicácia,coragem, paciência e outros atributos necessários para que  vençamos  adversários mais fortes do que nós. Falo acerca de minha fé em Cristo Jesus.
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Deus o abençoe!
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SP, 31/3/2015.
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Rubens Teixeira.


O Livro tem uma linguagem muito objetiva, se você quer sair da mediocridade e vencer na vida, há um preço a pagar. Se você não é tão inteligente, pode buscar o equilíbrio na competição esforçando-se mais que os outros. Um das coisas coisa que chamou minha atenção no texto foram as regras e os princípios que o Irmão Rubens aprendeu com seus pais. Ele conta que seus pais conseguiram criar seis filhos com a renda de dois salários mínimos, porque sabiam administrar bem o pouco que tinham. Ensinaram a não desperdiçar nenhum tempo. Ensinaram a solidariedade com o sofrimento do próximo; quem quer ajudar não procura argumentos para a recusa de um pedido". A maior pobreza é a pobreza de valores.


O Livro do Pr. Rubens está à venda nas grandes livrarias do país. Eu já comprei o meu e ganhei um belo autógrafo com  uma dedicatória muito especial.







domingo, 15 de março de 2015

600 mil manifestantes na Paulista contra a corrupção do governo Dilma

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A MAIOR MOBILIZAÇÃO DO PAÍS 
em 15 de março de 2015


João Cruzué
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Os brasileiros foram às ruas vestidos de verde amarelo, para protestar contra a corrupção desenfreada no seio do governo encabeçado pelo petismo. Multidões compareceram ao apelo dos grupos organizadores das manifestações, para dar um recado às autoridades brasileiras.

Agora, são precisamente 15:11 de domingo, 15 de março de 2015. A Polícia Militar (PM) do Estado de São Paulo recalculou, agora,  a presença de 600 mil manifestantes na Avenida Paulista, na Capital do Estado de São Paulo. 

Uma multidão de pessoas ainda se dirige à Av. Paulista, em um movimento crescente. Filas enormes de pessoas estão nas bilheterias do Metrô para comprar bilhetes. Nesta toada, até às 17:00 h, mais de 900 mil pessoas vão chegar na Paulista.

Temos algo parecido com a grande manifestação das "Diretas-já" do começo dos anos 80.

Protestos estão acontecendo em frente às embaixadas brasileiras  por várias cidades do Mundo.

Um grande grupo de caminhoneiros, está parado próximo à Paulista para se fazer ouvir por um grande buzinaço.

A presença destas pessoas na Paulista, como no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e outras 14 Capitais + DF sinaliza a rejeição da administração do atual governo petista e seus aliados. A voz da manifestação diz o seguinte:

Chega de corrupção! 

Chega de mentira, 

Chega de roubar a Petrobrás

Chega de destruir a economia brasileira.

Dilma: ou melhora, ou cai fora!




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sábado, 7 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher - Reflexão 2015



Dia Internacional pela Luta em Defesa dos Direitos da Mulher
.João Cruzué

O mundo muda devagar. O reconhecimento dos mesmos direitos para gêneros diferentes tem evoluído mais nos últimos 90 anos que em qualquer outra época. Principalmente, no meio da sociedade cristã que veio do judaísmo. Mesmo assim, a cultura preconceituosa latente da pouca valorização da mulher dentro dessa sociedade, ainda tem muito que melhorar.

No Brasil, já não é mais estranho que a mulher seja prefeita, governadora, juíza, ministra ou Presidente. Por outro lado, se formos utilizar dados estatísticos, para tabular de que sexo é a maioria dos bebês que são abortados e abandonados pelas próprias mães, você e eu já sabemos a resposta: É do sexo feminino. É o que chamo de uma cultura preconceituosa latente.

Na Índia, existem programas governamentais com políticas públicas  para estimular a mulher a continuar os estudos depois do casamento. Analisando de perto o problema, entendi que a preocupação é mais econômica do que de valorização da mulher. A economia indiana perde trilhões de rúpias, todo ano, pela falta de graduação das mulheres. Com menos estudos, elas ficam com menor potencial de produção e de consumo, um tropeço paquidérmico em um mundo cada vez mais globalizado.

Na Arábia Saudita, o berço do Islã onde fica a cidade sagrada de  Meca, a casa de Mohamad - o  Profeta de Alah, a mulher é tão inferior ao homem que ainda não conquistou nem o direito de dirigir um automóvel nas ruas.  Coisa mais comum que acontece, por exemplo, na Cidade de São Paulo. Excluindo a cultura das grandes cidades islâmicas, no restante delas e, principalmente, nos países menos desenvolvidos a mulher é tratada como um animal, nem o direito à alfabetização ela tem. É por isso que estas terras têm um povo tão pobre, pois a cultura machista tolhe o potencial econômico do país. Alfred Marshal disse que a melhoria da escola é a forma mais rápida de trazer riquezas para uma nação. Neste sentido, pelo menos a metade da população de qualquer país é do sexo feminino, se elas não se graduam, trilhões de dólares deixam produzidos. 

Por que a Inglaterra e os Estados Unidos prosperaram tanto nos últimos 400 anos? Por que será que o Cristianismo cresceu mais que todas as religiões no mundo? Minha resposta ainda não tem base científica, pois não tive tempo para pesquisar. No entanto, minha intuição diz que isso foi devido a aceitação crescente da mulher como ser inteligente e do seu papel na sociedade como ser mais sensível, solidário, responsável e comunicativo. Isto teve, sim,  grande influência social, política e econômica.

Agora vamos falar de liderança eclesiástica feminina na Igreja evangélica brasileira, tomando, por exemplo, a Igreja Assembleia de Deus - a minha Casa. Durante 16 anos frequentei as reuniões de obreiros desta Igreja em São Paulo, período que foi de 1988 a 2004. Tanto no ministério de Madureira quanto na "Missão". Naquela época, as reuniões de lideranças era apenas um "clube do Bolinha" onde nenhuma mulher punha os pés - nem a esposa do Pastor. De 12 anos para cá isto está mudando. Melhorou; tornou-se  rotina a presença de oficiais e suas esposas. Naturalmente, seguindo o costume do que já acontece lá fora, há décadas. 

Será que a Igreja Evangélica atual esta errando ao outorgar ministério as mulheres? Literalmente, sim. Mas biblicamente, não. Deus colocou um sacerdócio provisório nas mãos da tribo de Levi. Mas o sacerdócio definitivo mudou para a tribo de Judá, por promessa e pelo advento do Messias. Creio que quanto ao ministério feminino, quem decide sobre está questão é o Espírito Santo. No tempo de Jesus havia servidão e escravidão. Ele não polemizou sobre essas práticas e, com o tempo elas foram reprovadas, repudiadas e banidas do meio cristão. Mas, quanto às mulheres, ele as considerava social e publicamente, coisa admirável naquela época.

O livro de Hebreus trouxe uma mensagem revolucionária demais, para os dias em que foi escrito. Ali ficou registrado os conceitos de uma mudança radical do Velho para o Novo Testamento. A expiação dos pecados feita pelo sangue de bodes e cordeiros tinha passado e caducado. O sangue do Cristo inocente, derramado na cruz do Calvário, dali por diante alcançou o status de sacrifício perfeito, definitivo e eterno. A aceitação desta mudança não foi coisa de dias nem de anos. Até hoje, a maioria dos judeus não aceita Jesus como o Messias profetizado. 

Lembro-me  também  como foi traumática a experiência de Paulo.  Ele só conseguiu enxergar o Cristo que estava combatendo depois do momento que ficou temporariamente cego.

Jesus tinha uma costume particular para tratar com as mulheres da sua época. Nas vezes que o vemos na Bíblia dialogando, seja com a mulher samaritana, com a viúva de Nain,  com a mulher do fluxo de sangue, com a mulher encurvada, a mulher adúltera, a ex-prostituta  que lhe  enxugou os pés na casa de Simão, com Maria Madalena, Marta e Maria irmãs de Lázaro, com a mulher siro-fenícia ou cuidando do destino de sua mãe - Jesus foi respeitoso, compassivo, atento, grato, perdoador, cortês, amável e responsável. Isto dispensa comentários e mostra que Jesus estava séculos à frente da cultura judaica daquela época.

A crescente aceitação e valorização da mulher no mundo cristão ao longo dos séculos vem, ou pelo menos deveria vir, do exemplo  e da forma como Cristo olhava para as mulheres. Ele as olhava como seres humanos iguais, inteligentes e não inferiores aos homens. 

Quanto à questão do aborto, vejo, principalmente, uma coisa: que os líderes políticos de influência marxista possuem uma tendência claramente anti-cristã. Do ponto de vista cristão, acho que por trás das medidas de suposta proteção feminina escondem um grande sofisma. Na verdade isto  é prejudicial às próprias mulheres.  Explico: Se o aborto se tornar legal no Brasil, ele também vai aumentar a banalização da vida.  Nos países desenvolvidos onde o aborto é permitido, os médicos claramente assediam as pacientes fragilizadas e pobres para abortarem. Humanização? não! A questão é econômica mesmo: o procedimento cirúrgico aumenta o faturamento do médico.

A questão do aborto, no fundo é uma discriminação contra a própria mulher. Você sabia que nas estatísticas de aborto ou de abandono de bebês qual é o sexo mais mais desprezado?  Nesta decisão, a pressão é maior se o feto for do sexo feminino.  Mulher abortando mulher. 

É hipócrita  a tese dos políticos petistas de que a mulher deve ter liberdade para fazer o que quiser do seu corpo. Nesta questão, os inocentes não são consultados!


A violência contra a mulher está longe de ser resolvida no Brasil. A prostituição infantil aumenta insidiosamente. As delegacias da mulher, espalhadas pelo país, ainda não são institutos fortes. Os estupros praticados por pais, padrastos, avôs e, pasmem: bisavôs, ainda continuam escondidos (e tolerados) debaixo do tapete. No norte do país é corriqueira a venda da virgindade das filhas pelos próprios pais por uma vaca ou um cavalo.

Estas coisas acontecem muito porque falta uma consciência verdadeiramente cristã dentro dos lares. É preciso de uma mudança endógena, de dentro da fora. A igreja cristã deve bater mito forte na bigorna dos VALORES cristãos. É contra uma cultura milenar de desvalorização feminina que é preciso lutar.

A mulher cresce e potencializa-se econômica, intelectual, social, sentimental e profissional quando a família abre a porta para o Cristo que bate e passa a frequentar uma Igreja Evangélica, onde os pastores se casam e possuem famílias.

Que venham dias melhores. Eu estou orando e torcendo por isso.

Salve  08 de Março de 2015,  Dia Internacional da  Mulher


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